Então você não é a única minha querida! a norte-americana Amy-Erin Blakely, de 43 anos, entrou com um processo contra a companhia em que trabalhava em Orlando, no estado da Flórida (EUA), alegando que foi demitida por ter seios muito grandes.
Amy e os seios que semearam a discórdia
Ela destacou que se sentia humilhada ao saber que seus chefes se concentravam em seus seios, em vez de seu desempenho profissional. "Eu só pedi para ser julgada pelos meus méritos. Em vez disso, eu parecia ser julgada por minha aparência e o tamanho dos meus seios", disse ela.
Ela ainda alega que foi informada de que outros funcionários teriam reclamado que não conseguiam se concentrar nas reuniões, porque tudo o que viam eram seus seios enormes. A americana diz que sempre se vestiu profissionalmente, era uma funcionária exemplar e jamais havia sido repreendida, mas apesar de ter sido promovida oito vezes em 13 anos, ela alega que foi impedida de crescer mais dentro da companhia, porque seus chefes a achavam "muito sensual".
Agora pelo que parece, este tipo de situação não acontece muito aqui no Brasil , mas ser uma mulher bonita nos Estados Unidos dá trabalho, ou melhor, não dá trabalho . Vou explicar melhor , a conclusão é de um estudo feito pela Universidade de Colorado Denver, que sugere que mulheres bonitas são empurradas para o final da fila quando se trata de arranjar trabalho.
Durante a pesquisa, os participantes receberam as fichas com informações e fotos dos candidatos e a recomendação de que escolhessem aqueles que parecessem mais indicados para o cargo em questão. As mulheres bonitas eram ignoradas para empregos como “gerente de pesquisa e desenvolvimento, diretor financeiro, engenheiro mecânico e supervisão de construção”.
A conclusão da universidade é que as bonitas eram ignoradas para empregos considerados muito “masculinos” ou “inteligentes”, em que “a aparência não era vista como um fator importante”.
Agora se esta moda pega aqui no país, as belíssimas brasileiras estão fritas,já que somos as campeães em vaidade. De acordo com a Associação Internacional de Medicina Estética, há cerca de 6 mil médicos e 4 mil clínicas especializadas em estética atuando em terras brasileiras. E a média anual de procura por médicos com esta especialização tem crescido aproximadamente 25%. Já quando o assunto é cirurgia plástica, o Brasil é considerado o segundo maior mercado do mundo, só no ano passado 143 mil mulheres colocaram silicone nos seios,a cirurgia de mama, em sua maior parte, foi de cunho estético, atingindo a marca de 91%.
Se esta moda pega aqui,o que teria de demissão hein.......
E o que você acha? aqui no país a mulher é mais respeitada no aspecto profissional?
Verbalize já, dê a sua opinião!
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